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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

aborto em nenhuma ocasião,nunca.nunca,nunca ponto e basta!!!






Argumentos contra o aborto
  • Hoje em dia só engravida quem é mesmo irresponsável. Promovendo o Planeamento Familiar não é preciso despenalizar o aborto.
  • Fazer um aborto é um atentado contra a vida humana.
  • Nenhuma mulher foi parar à prisão por ter recorrido ao aborto.
  • Um feto é uma "pessoa", semelhante a nós, com iguais direitos.
  • O aborto legal deixa as mulheres à mercê de todo o tipo de pressões.
  • O aborto legal vai congestionar os serviços de saúde.
  • A despenalização do aborto vai provocar o aumento do número de abortos.
  • O aborto é um pecado. É mau e imoral.





Saude Sexual e Reprodutiva: O Aborto e a Pobreza
O aborto inseguro continua a ser um fenómeno preocupante em todo o mundo.

Só em 2006, cerca de 20 milhões de mulheres enfrentaram as consequências de um aborto realizado sem condições de segurança. Destas, mais de 90% pertencem ou pertenciam aos países mais pobres do mundo. O aborto inseguro é uma das maiores causas de mortalidade materna, é um problema de saúde pública, uma tragédia que pode ser evitada.

O aborto realizado em condições inadequadas constitui, ao mesmo tempo, uma causa e uma consequência da pobreza. É um dos factores que mais contribui para o elevado índice de mortalidade e de danos no que se refere à saúde física e psíquica da mulher, sobretudo nos países em vias de desenvolvimento.

A dificuldade das mulheres mais jovens em exigirem os seus direitos ao nível da saúde sexual e reprodutiva, leva a que tenham, muitas vezes, de ter de optar entre arriscar as suas vidas e a sua saúde com um aborto inseguro ou serem excluídas socialmente e abandonadas.

O impacto do aborto inseguro coloca em evidência as desigualdades sociais e de saúde pública entre países desenvolvidos e países em vias de desenvolvimento. Não há dúvida de que o aborto inseguro atinge essencialmente as mulheres mais pobres. É nos países em vias de desenvolvimento que a taxa de mortalidade é maior.

Esta é a nossa realidade! Muitas mulheres não têm controlo sobre a sua vida sexual, não têm acesso ou não lhes é permitido o acesso aos serviços de planeamento familiar, tendo isto como consequência, a gravidez não desejada.

A desigualdade de género, a cultura, a religião e a pobreza são factores que limitam as oportunidades das mulheres decidirem sobre a sua vida sexual e reprodutiva.

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